Sejamos sós, repetidos em reflexos de nós mesmos, brilhando como marcas de um feito tardio.
Sejamos sós, parecendo que encaramos o mundo, não vemos de fato nada.
Sejamos sempre sós, ainda que refletidos, que enxerguemos e suportamos: o peso da luz, os grilhões do mundo, nossa insignificância, nossa magnificência em ser ainda que tão tolo; e etc...
(Bárbara Angelo)