4 de set. de 2012

Sejamos Sós: Uma trilogia em tons pastéis que termina em reticências


Sejamos sós, repetidos em reflexos de nós mesmos, brilhando como marcas de um feito tardio.


Sejamos sós, parecendo que encaramos o mundo, não vemos de fato nada.


Sejamos sempre sós, ainda que refletidos, que enxerguemos e suportamos: o peso da luz, os grilhões do mundo, nossa insignificância, nossa magnificência em ser ainda que tão tolo; e etc...


(Bárbara Angelo)