Marienne era sempre atormentada por uma dor que chegava silenciosa e roía implacável as articulações de seus tornozelos enquanto ela varria as folhas no pátio por causa da vez em que fora tratada por um desgraçado peçonhento de um médico inexperiente.
Geraldo Augusto conheceu Plínio em um dia de chuva sem nunca ter imaginado que aquela toupeira filha de uma puta seria seu executor - e ainda por cima em outro dia de chuva.
Allan sempre tinha sido diferente do resto das pessoas, mas ninguém nunca imaginara o que ele faria com o cachorro do vizinho de 11 anos em uma tarde quente de terça-feira no porão da casa do escroto pervertido do seu tio.
(Bárbara Angelo)